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9 de abril de 2011

Sonhos empalados

Os sinos da catedral estão moucos
E um vento frio transpassa o peito.
Esvoaçam meus sonhos poucos
Sensatos, já do lógico, nada afeito.

Quantos sonhos foram empalados
E, que ficaram para trás, nas paralelas
De meus caminhos empoeirados?
Jamais sepultados. Mazelas!

À frente, anjos frios e estáticos
Aguardam-me os derradeiros
Passos; vacilantes e patéticos.

Creio que quando o novo atirar sua lança,
Virá que eu vi; no flamejar dos candeeiros,
A única chama (tênue) dessa tal esperança!


Élcio

8 comentários:

  1. ...mais um espaço de encanto!!

    posso me apoderar de um canto?

    bjs meus, poeta!

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  2. pra vc ver que sonho é sonho. Mesmo que a gente empale, fuja, disfarce, eles voltam. Aproveite....

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  3. Oi! Elcio

    Muito bom mais um blog de um poeta!
    Amo poemas e adorei o seu, eles tem o dom de me tocar a alma e faz a diferença do meu dia!

    Parabéns pelo blog e poema!

    Um lindo dia!

    Beijos
    Elaine

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  4. Dos sonhos e seus subterfúgios insondáveis.

    Um beijo

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  5. Que o novo atire sua lança...Beijo, amigo...

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  6. Bom dia!
    Sonhos não morrem nem tampouco envelhecem!!
    Bem vindo ao meu blog!
    Feliz Páscoa!
    Carla

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  7. Nossa! Faz tempo que não faço um soneto, acho que nem sei mais como fazer. Às vezes a vida simplesmente segue outros rumos, né?

    Obrigada pela visita!

    Beijos!

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